Placas de carro nos Estados Unidos

Nos Estados Unidos as placas de carro são bem interessantes. Diferente do que acontece no Brasil onde você vende o carro e a placa vai junto, nos Estados Unidos você vende o carro e fica com a placa. Você pode trocar de carro várias vezes na vida e sempre usar a mesma placa, ou seja, a placa está vinculada ao motorista e não ao carro. Outra coisa interessante são as placas em si, que são bem coloridas e diferentes nos vários estados. Geralmente nas placas está pintado algum símbolo que identifica o estado a qual ela pertence.

E mais um diferencial nas placas é que você pode pagar um pouco mais e ter uma placa exclusiva, que pode ter seu apelido, seu nome e etc, desde que respeite um número x de caracteres. E pagando um pouco mais você também pode ter uma placa que presta homenagem ao seu time de futebol ou a Universidade onde você estuda ou estudou. E também pode adquirir a placa de alguma ONG ou algum outro tipo de entidade e o valor que você paga a mais por usar essa placa diferenciada é remetido à entidade.

E existem outras pequenas diferenças também. Uma que achei interessante foi que no carro de deficientes físicos, por exemplo, na própria placa tem o desenho de uma cadeira de rodas indicando que o motorista é portador de alguma necessidade especial.

Placa do Estado da Florida.

Placa do Estado de Illinois.

Placa fazendo campanha para Obama em 2008.

Placa do Estado da Virginia, para deficientes físicos.

International Drive

A International Drive é uma famosa avenida de Orlando, conhecida por ser ponto obrigatório de turistas que passam pela cidade. Ela é bem extensa e em seus arredores existem cerca de 100 hotéis e 150 restaurantes, além de muitas outras atrações e lojas.

O hotel Four Points, antigo Sheraton, local onde trabalhei no passado.

Trecho da International Drive. (19/09/2011)

Passeando pela International Drive. (19/09/2011)

Trecho da international Drive. (19/09/2011)

Compras

Nesses dias em Orlando aproveitei para fazer umas comprinhas. Não sou consumista, mas são tantas opções e preços bem mais em conta que no Brasil, que fica impossível não comprar nada. Sei que passei uma tarde inteira no Premium Outlets. Quando morava em Orlando esse outlet se chamava Belz e era bem menor. Fiquei impressionado com a mudança que houve e com a quantidade de lojas que agora existem. Praticamente todas as grandes marcas estão ali. Para quem é consumista aquilo ali é o paraíso das compras, uma verdadeira perdição. E o lugar está cheio de brasileiros, parece que o pessoal invadiu o local e compra tudo o que vê pela frente.

Premium Outlets

Premium Outlets

Premium Outlets

..

Visitando o antigo lar

Aproveitei para visitar o Island Club, condomínio onde morei durante um ano entre novembro de 2002 e dezembro de 2003. Não pude entrar no condomínio, pois não conheço mais ninguém que mora lá. Mesmo assim foi bom rever o antigo lar, local que me traz boas lembranças.

Entrada do Island Club.

A seta indica a janela do meu antigo quarto.

Rua em frente ao condomínio.

Kirkman Ave

Meu lar em Orlando

Em Orlando estou hospedado na casa de minha amiga Consuelo. O condomínio é enorme e muito bonito. E possui uma boa academia e uma enorme piscina, lugares que acabei indo somente uma vez. É que fiz tantas coisas nos últimos dias que acabou não dando tempo de desfrutar melhor as opções que o condomínio oferece.

Entrada do condomínio.

A janela maior é a do “meu” quarto…

Revendo amigos

Na última sexta-feira estava entrando num Wal Mart, que fica perto de onde morei em Orlando entre 2002 e 2003. Logo ao entrar, do nada lembrei da Irene, que era dona do apartamento onde eu morei. E em seguida dei de cara com a própria Irene, que estava fazendo compras ali. Não sei quem se assustou mais, se ela ao me ver ou se eu ao vê-la justamente quando estava pensando nela. Conversamos um pouco e ela me convidou para no dia seguinte ir no aniversário do filho do Elói, que era nosso vizinho e com quem fiz uma boa amizade naquela época.

No sábado fui com a Irene na casa do Elói, que estava cheia do convidados para o aniversário. Tinha muitas crianças, quase todas americanas filhas de brasileiros. Foi bom reencontrar o Elói após muitos anos. Também acabei encontrando o Anderson, outro conhecido antigo. Tanto ele como o Elói são curitibanos. E fiquei conhecendo a Bianca, esposa do Elói e seus três filhos. Foi uma tarde agradável, onde provei o tradicional churrasco americano, feito com hamburger. O resto do dia fiquei conversando e depois fui ver o pessoal jogar futebol.

A noite acabei jantando na casa do Elói e conversamos bastante. Como ficou tarde, acabei indo dormir na sala da casa da Irene. Conversamos até bem tarde e tive que contar a ela detalhadamente o que fiz nos últimos anos, bem como tentar explicar uma certa burrada que fiz com alguém que ela conhece. Ela ficou inconformada com a história e me chamou de burro para cima. Essa é a Irene! Uma grande pessoa, de coração enorme e sinceridade também, que não exita em chamar de burro o amigo aqui. Mas ela tem razão sobre tal fato, que prefiro não detalhar. Mas é a vida… vivendo, fazendo burradas e tentando aprender com isso tudo.

Elói, Vander e Anderson. (17/09/2011)

Happy Birthday.

Conversando no quintal.

Vendo o pessoal jogar futebol.

Com Irene.

Monumento no Lago Eola

Um monumento existente próximo ao Lago Eola e que acho muito interessante é o que presta homenagem a todos os soldados que morreram na Batalha de Bulge, que aconteceu na Bélgica durante a Segunda Guerra Mundial. Do monumento fazem parte a estátua de um soldado, onde na base existe uma placa de bronze e dos lados os escudos das diversas divisões das quais faziam parte os soldados mortos. Próximo existem mastros com bandeiras e numa calçada estão gravados os nomes de todos os norte americanos mortos nessa batalha.

PS: A série de TV “Band of Brothers”, produzida pela HBO, mostra essa batalha em um dos dez episódios da série.

Estátua.

Placa de bronze.

Calçada com o nome dos mortos.

Nomes de alguns dos mortos.

Lago Eola

No centro de Orlando fica o Lago Eola (Lake Eola). A cidade foi construída numa região pantanosa e cheia de lagos e o Eola pode ser considerado o principal, por ficar justamente no centro da cidade. No centro do lago existe um chafariz flutuante, que a noite com luzes especiais transforma a visão do lago muito bonita. Infelizmente nessa última visita que fiz ao lago o chafariz estava desligado, creio que para consertos.

Em volta do lago a paisagem é bonita e variada, onde entre outras coisas existem alguns monumentos e áreas de lazer. Também tem um anfiteatro para shows ao ar livre, que foi construído pela Disney e doado a cidade. E algo que acho interessante é um local destinado a casamentos ao ar livre, com um pulpito e bancos. É um costume norte americano fazer casamentos ao ar livre, se vê muito isso em filmes. Anos atrás, quando visitei o Lago Eola pela primeira vez estava acontecendo um casamento ali e fiquei de longe olhando, pois para mim era uma experiência nova e interessante.

Lago Eola e o chafariz desligado (a direita).

Lago Eola. (15/09/2011)

Local onde se realizam casamentos.

Anfiteatro.

Placa de doação da Disney.

Lago Eola. (15/09/20110)

Arredores do Lago Eola.

Lago Eola.

Downtown Orlando

Estive visitando o centro (downtown) de Orlando. A cidade é grande e bastante “esparramada”, mas o centro é relativamente pequeno. E diferente do restante da cidade que é cheia de turistas, o centro é pouco frequentado, pois não possui grandes atrações. Os turistas preferem frequentar os vários parques temáticos e os diversos restaurantes, lojas e shopping centers que existem por quase toda a cidade. Com certeza são poucos os brasileiros que já estiveram em Orlando e conheceram o simpático centro da cidade.

Centro de Orlando. (15/09/2011)

Centro de Orlando. (15/09/2011)

Centro de Orlando. (15/09/2011)

Centro de Orlando. (15/09/2011)

Centro de Orlando. (15/09/2011)

Almoço no Denny’s

E o primeiro almoço nessa minha volta a Orlando, acabou sendo no Denny’s. Só não foi no mesmo Denny’s onde trabalhei, por que esse não existe mais. Mesmo assim foi bom comer a deliciosa e calórica comida do Denny’s. Desde que tinha ido embora de Orlando no final de 2003 que eu não comia panqueca doce. Se bem que na época que eu trabalhei no Denny’s eu tinha até enjoado das panquecas, não suportava mais o cheiro ou o sabor. Mas após quase oito anos voltei a gostar das panquecas. Minha única reclamação foi com relação aos copos da Coca-Cola, que antes eram de vidro, maiores e lisos. Agora são de plástico, o que achei meio sem graça. Lembro que no tempo em que trabalhei no Denny’s quebrei muito desses copos. Tenho um guardado em minha coleção de itens da Coca-Cola. Esse ganhei de presente, guardo com carinho e nunca usei, pois como sou desastrado com copos, melhor não arriscar… rs!

Denny’s da Kirkman Ave.

Almoço no Denny’s.

Deliciosas calorias…

Em Orlando

O voo entre Miami e Orlando foi tranquilo. O avião estava cheio de turistas, principalmente de brasileiros, e na aterrisagem o pessoal inclusive bateu palmas. O processo de desembarque foi meio lento, mas sem maiores problemas. Peguei o trenzinho até o local onde se retira as bagagens e em seguida fiquei numa espécie de praça que tem no aeroporto, esperando minha “velha” amiga Consuelo ir me buscar. Nos conhecemos há uns 17 anos, desde os tempos em que trabalhamos juntos na Stella Barros Turismo, em Curitiba. Em maio de 2002 quando vim a primeira vez aos Estados Unidos foi por incentivo dela, que me recebeu aqui e me mostrou como era a cidade e como muitas coisas funcionavam. Depois tive mais uma passagem por Orlando, onde acabei vivendo um ano por aqui entre novembro de 2002 e dezembro de 2003. E agora estou retornando, após quase oito anos ausente. A diferença da primeira vez em 2002 quando a Consuelo foi me buscar no aeroporto e agora, é que ela está casada e tem uma filha.

A Consul não demorou muito a chegar e logo estávamos circulando por uma das muitas estradas que cortam a cidade. Achei que o impacto seria igual das primeiras vezes, ou então igual quando se chega num pais estranho e você fica olhando para os lados e achando tudo diferente. Dessa vez nada disso aconteceu, foi até meio frustrante. A sensação era igual a que sinto quando fico um tempo longe de Campo Mourão ou de Curitiba e retorno. Aquele gostinho de novidade não existe mais. Mesmo assim foi bom estar de volta a Orlando, cidade de que gosto muito e que faz parte de minha história, pois durante o ano que vivi aqui tive muitas experiências interessantes e conheci muita gente. Alguns poucos amigos ainda vivem na cidade. Nos dias que passarei aqui vou aproveitar para rever lugares de que gostava e reencontrar amigos que aqui deixei. E também curtir um pouco da cidade e das coisas boas que ela proporciona.

Chegando a Orlando. Do alto da para ver alguns dos muitos lagos da cidade.

Pegando o trenzinho para ir até o terminal de bagagens.

Pracinha de espera dentro do aeroporto.

Terceira viagem aos Estados Unidos

Fazia um ano que estava planejando uma viagem mais “distante” e demorada. E por “n” motivos tive que adiar algumas vezes tal viagem. A princípio essa viagem era para ter sido com destino a Europa, mas em razão de problemas físicos que me impossibilitariam de fazer as principais coisas que gostaria de fazer na Europa, acabei mudando o destino da viagem e em vez de Europa segui para a América do Norte. Essa é minha terceira viagem para os Estados Unidos. E mais uma vez o destino principal é a cidade de Orlando, na Florida, onde morei durante um ano entre 2002 e 2003.

Após uma semana corrida onde tive muitas coisas para resolver, finalmente consegui arrumar minha mala, que não era muito grande. As despedidas até que foram tranquilas. As únicas exceções foram minha avó e minha mãe, que choraram um pouco. Não gosto de despedidas e com choro acaba sendo ainda pior, o astral fica lá embaixo. Uma despedida especial aconteceu na noite anterior a viagem. Apesar de ter sido rápida, foi bem interessante. Confesso que nessa despedida fiquei com vontade de ficar, de não viajar. Mas viajei, a vida segue e o futuro dirá o que acontecerá (ou não) quando eu voltar.

Meu irmão me levou até  o aeroporto de Maringá . Na despedida nosso amigo Sidão também estava presente. Na hora do embarque os dois ficaram numa cerca próxima a pista do aeroporto, tirando fotos e me zoando de longe. Em Maringá  o embarque é feito na pista, e embarquei bem próximo a cerca onde eles estavam. O motivo maior da zoação é melhor eu não contar aqui. Mas com certeza eles gostariam de estar no meu lugar na hora do embarque e não era em razão da viagem… rs! O voo até Curitiba, local da primeira escala, foi tranquilo. Teve apenas uma turbulência curta no meio da viagem, daquelas inesperadas e que acabam dando susto. Em Curitiba fiquei pouco mais de três horas no aeroporto, esperando o voo para São Paulo. Fiquei na Sala Vip da Itaucard, lendo jornal e comendo. Ao menos dessa forma as horas de espera foram agradáveis.

Embarquei no final da tarde rumo à Guarulhos. Outra viagem tranquila, onde o único contratempo foi ter que ficar vinte minutos dando voltas próximo ao aeroporto, pois o tráfego de aviões era grande naquele momento. E os “caras” ainda querem fazer Copa do Mundo e Olímpiada num pais com estrutura tosca igual a do Brasil. No aeroporto de Guarulhos dei uma última ajeitada na mala e na mochila, para ver se não tinha nada que me causasse problema com a segurança da American Airlines, que é bastante rígida. Mesmo chegando para fazer chekin com mais do que as duas horas exigidas, acabei quase perdendo o voo. A fila estava enorme e depois para passar pela revista e raio x, e também pela Polícia Federal, foi um caos. Filas enormes, poucos funcionários e políciais, estrutura medonha, pouco espaço físico. Nas filas você ouvia muito gente questionando como o Brasil vai conseguir comportar eventos esportivos grandiosos iguais Copa do Mundo e Olimpíada, se o maior aeroporto do pais não da conta da demanda de passageiros num dia normal. Até lá muita correria vai acontecer e muito dinheiro vai desaparecer, com certeza!

Embarquei atrasado, mas não fui o único. Teve mais gente que se atrasou por culpa das filas enormes. Isso fez com que o voo saísse com mais de uma hora de atraso. Essa foi a segunda vez que viajei pela American Airlines. O avião era um Boeing 777, enorme. Fui sentado bem no fundão, na penúltima poltrona e ao lado do banheiro. Fiquei no corredor da fila de quatro poltronas do meio. No avião embarcaram várias misses, que tinham participado do Concurso de Miss Universo, que aconteceu em São Paulo. Sempre achei que concurso de miss é uma furada, pois não são as mais bonitas que participam. E mais uma vez ficou comprovada minha teoria, pois já tive namoradas e ficantes mais bonitas do que algumas das misses que estavam no avião. E tinha uma miss de um pais asiático, que eu não ” pegava” de jeito nenhum… rs!!

Sempre dou azar em voos, seja com atrasos, turbulências, cancelamentos e com pessoas que sentam ao meu lado. Dessa vez mesmo com um avião cheio de misses, do meu lado fui um gordinho. O cara ocupava o assento dele, metade do assento do cara que estava a sua esquerda e metade do meu assento. Quando vi meu vizinho de viagem, imaginei que a viagem seria longa e torturante. E não foi diferente, pois teve bastante turbulência no início da viagem e no fundo chacoalha bem mais. Outro problema foi que toda hora as comissárias ficavam passando no corredor e esbarrando em mim, bem como o pessoal que ia ao banheiro. E para piorar, no dia anterior eu tinha retirado os pontos de um ferimento que fiz na cabeça. E no local dos pontos ficou uma pequena ferida que incomodava e o local da ferida era justamente onde a cabeça encostava na poltrona. Então dormir durante a viagem acabou sendo algo muito complicado. Pouco antes da meia noite foi servido o jantar, que talvez em razão da fome que eu estava, achei muito saboroso. Depois assisti três filmes para passar o tempo. Na metade do último acabei pegando no sono. Fui acordado umas duas horas depois, pelo meu vizinho de poltrona. Ele disse que estava precisando ir ao banheiro urgentemente e que tinha ficado mais de uma hora se segurando, pois não queria me acordar. Não reclamei, pois estávamos quase no final da viagem e os comissários estavam servindo o café da manhã.

Chegamos em Miami ainda estava escuro. O fuso horário com relação ao Brasil é de uma hora a menos. Daqui uns dias será de três horas a menos, pois vai acabar o horário de verão na Florida e começar o horário de verão no Brasil. O desembarque foi demorado e tranquilo. Depois fui fazer os trâmites de imigração. Algumas perguntas, várias respostas e me deram seis meses de permanência. Depois fui passar pela aduana e o cara que me atendeu implicou com minha mala, que era pequena. Respondi a ele que pretendia comprar muitas roupas e mais uma mala aqui nos Estados Unidos. Ele não se convenceu muito disso e me mandou para a fila do raio x, e revista especial. Bem que eu podia ter dito a ele que outro motivo da mala ser pequena é porque nos Estados Unidos as roupas não são secadas em varais, mas sim em secadoras. E como o algodão que utilizam na fabricação das roupas no Brasil é de péssima qualidade, as roupas encolhem quando são lavadas aqui nos Estados Unidos. As cuecas e meias então, após três lavagens e secagens ficam parecendo roupas de criança. Como não sabia se ele ia entender tal explicação, ou se ia achar que eu estava zoando com ele, achei melhor ficar quieto e seguir para a fila que ele me indicou.

Após passar pelo raio x, entregar minha mala para um funcionário da imigração e seguir para mais alguns trâmites, onde tive que tirar o tênis e a meia, além de responder mais um monte de perguntas, finalmente me liberaram e fui procurar o portão de embarque para o próximo e último voo. O aeroporto de Miami, bem como o de Orlando, meu destino final, são enormes. Tem até um pequeno trem que temos que utilizar para ir de um local a outro do aeroporto. Como era a terceira vez que eu estava no Aeroporto de Miami, não tive grandes problemas em encontrar meu portão de embarque. Estava amanhecendo o dia quando entrei no avião, para uma curta viagem até Orlando, distante 400 km dali. Quando o avião começou a se mover rumo ao ponto de decolagem lembrei de algo meio tolo, mas interessante. Dali meia hora eu estaria em Orlando, e seria a primeira vez na vida em que em menos de 24 horas eu teria estado nas três cidades onde já morei: Campo Mourão, Curitiba e Orlando.

Primeira hora de voo.

Vendo no GPS onde estavámos.