Häagen-Dazs

Adoro sorvetes e desde que conheci os sorvetes da marca Häagen-Dazs, nos Estados Unidos em 2002, virei fã. A qualidade e o sabor do sorvete são excelentes e muito diferente dos sorvetes de marcas brasileiras, que possuem muita gordura e pouco leite. Depois que você provar um Häagen-Dazs não vai mais querer saber de outro sorvete.

Fiquei tão fã dos sorvetes Häagen-Dazs, que muitas vezes jantava ou almoçava sorvete. Trabalhei em um restaurante da rede Denny’s, em Orlando, e costumava passar às noites de trabalho tomando milk-sheik feito com Häagen-Dazs. Quando voltei a morar no Brasil senti muita falta dos sorvetes Häagen-Dazs. Somente anos depois é que a marca chegou ao Brasil, mas eram produtos importados e custavam muito caro, além de serem difíceis de encontrar. Então só comprava os sorvetes de vez em quando para matar as saudades. Em 2011 voltei aos Estados Unidos a passeio e aproveitei para tomar muito Häagen-Dazs. E de novidade encontrei muitos quiosques vendendo milk-sheik da Häagen-Dazs. Sei que me fartei de sorvetes!

Atualmente é fácil encontrar os sorvetes Häagen-Dazs no Brasil e até mesmo aqui em minha cidade, no interior do Paraná, se encontra o sorvete para vender em supermercados e alguns restaurantes. Mas os preços são proibitivos, pois os sorvetes continuam sendo importados e com a alta do dólar seu preço foi as alturas. Então somente de vez em quando me dou ao luxo de provar um delicioso sorvete Häagen-Dazs.

História do Häagen-Dazs

Häagen-Dazs é uma marca de sorvete norte americana, fundada por Reuben e Rose Mattus, no Bronx, Nova York, em 1961. Posteriormente, em 1983, foi vendida para o grupo The Pillsbury Company, que continuou inovando mas sempre mantendo a excelente qualidade, consolidando a empresa no mercado de sorvetes premium.

Contrário às aparências, o nome não é escandinavo. São simplesmente duas palavras feitas para parecerem escandinavas aos olhos americanos (de fato, os dígrafos “äa” e os “zs” são impossíveis em todas as línguas escandinavas). Isto é conhecido pelo marketing industrial como foreign branding, ou seja, marca estrangeira. Mattus incluiu um esboço do mapa da Escandinávia nas primeiras etiquetas, assim como os nomes de Oslo, de Copenhague e de Estocolmo, para reforçar o tema escandinavo. Um nome foi criado invertendo o nome de Duncan Hines (“Huncan-Dines”), um nome em potencial para promover o produto. Quando o negócio não se materializou o nome foi manipulado para soar escandinavo.

A forma de escrita do nome invocam os sistemas da soletração usados em diversos países europeus. O “ä” (um “a” com um trema) é usado na soletração das línguas alemãs, estónias, finlandesas, eslovacas e suecos, letras dobradas da vogal soletra vogais longas em estónio, em finlandês, em holandês, e ocasionalmente o alemão; e os zs correspondem a /ʒ/ (como na visão) em húngaro. Nenhuma destas convenções de soletração é usada para pronunciar o nome do produto americano, que tem um curto a, um g duro, e um som final de s. Um nome real próximo ao inexistente Häagen é o sobrenome Hagen (nome alemão, e nome de cidade alemã). Igualmente carrega uma semelhança ao Den Haag, que é “Hague” em Holandês. Dazs não significa qualquer coisa, mesmo em húngaro apesar do grafema dos “zs”, não tem nenhum significado. A palavra real mais próxima em húngaro é “darázs”, que significa a “vespa”.

Sorvetes Häagen-Dazs.

Sorvetes Häagen-Dazs.

Qiosque da Häagen-Dazs no Prmiuem outlet, em Orlando.

Quiosque da Häagen-Dazs, no Premium Outlet, em Orlando – USA.

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Milk-sheik da Häagen-Dazs.

Meu sabor favorito, Dulce de Leche.

Meu sabor favorito, Dulce de Leche.

UNO (o jogo)

 Uno (estilizado UNO) é um jogo de cartas norte americano com detalhes especiais, desenvolvido por Merle Robbins e familiares em 1971. Hoje é vendido pela Mattel. É um dos jogos de cartas mais vendidos no mundo.

Os primeiro dias de 2015 foram chuvosos e divertidos em volta de uma mesa jogando UNO. Conheço o jogo há uns 20 anos, quando um amigo voltou da Alemanha e trouxe um baralho de UNO. Depois teve fases em que encontrei pessoas que gostavam do jogo e nos reuníamos para jogar. Nos tempos da faculdade de Estatística na UFPR, tínhamos um grupo que se reunia sempre e entre outras coisas jogávamos Kan-Kan, que é uma cópia nacional do UNO.

O jogo é divertido e ótimo para passar tempo. Existem regras fixas que vem num manual dentro da caixinha ou então no verso da caixinha de baralho do UNO. Podem existir algumas variações nas regras, que geralmente são combinadas antes do início do jogo. Sendo um jogo fácil de aprender, tanto adultos quanto crianças podem se divertir jogando UNO. É um jogo que desenvolve a atenção e o raciocínio rápido e também serve para dar boas risadas, principalmente quando você “sacaneia” os adversários durante o jogo.

Se não conhece o jogo ainda, aconselho a conhecer! Você encontra o jogo para venda em lojas de brinquedos e grandes supermercados. Existem alguns modelos diferentes de cartas, com relação ao tamanho e ao layout. Mas no geral nada muda. E nos Estados Unidos vi muitos modelos de cartas, sendo algumas com figuras de personagens de desenhos animados e de alguns filmes, como Harry Porter. E também é possível encontrar versões online do jogo, para jogar no computador, ou então baixar aplicativos para jogar no celular.

UNO.

UNO.

O jogo clássico de UNO.

O jogo clássico de UNO.

UNO do Frozen.

UNO do Frozen.

UNO do Harry Porter.

UNO do Harry Porter.

Versão online do UNO.

Versão online do UNO.

UNO da Barbie.

UNO da Barbie.

UNO Monsters.

UNO Monsters.

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Fabiana escondendo o jogo.

Mylena, Bianca e Rafael.

Mylena, Bianca e Rafael.

Artur e Vander.

Artur e Vander.

My Happy Birthday

Acordei com o barulho de um panelaço na porta de meu quarto. Depois de dormir pouco, não foi nada agradável acordar assim no dia de meu aniversário de 39 anos. Com muito custo sai da cama e fui tomar um longo banho pra tentar acordar. Depois fui lá fora olhar a paisagem e o espetáculo era belo, fazia um dia muito bonito. Tivemos seminário a manhã toda e foi difícil manter os olhos abertos. Acabei dando umas cochiladas e no intervalo para o lanche fui obrigado a tomar café (algo de que não gosto) e sem açúcar. Daí cantaram parabéns e fiquei todo sem jeito, meio encabulado, mas foi divertido e fazia tempo que não ganhava tantos abraços e beijinhos. Ainda bem que a mulherada era maioria. Antes do almoço demos mais uma volta e fomos até a cachoeira. Depois teve um suculento almoço, onde me acabei de tanto comer, pois eu merecia, já que era meu aniversário.

A volta pra casa foi tranqüila, mas eu estava quebrado, caindo de sono. Mas como bom dono de casa que sou, antes de descansar perdi um tempão lavando roupa e limpando casa. Depois pude dormir um pouco e a noite para finalizar as comemorações de meu aniversário, sai com a Kaciane. Fomos jantar em um restaurante de comida mineira e a meia-noite assistimos uma peça de teatro no Lala Schneider. A peça era divertida e mesmo cansado e com sono valeu a pena. Era uma comédia, “A Casa do Terror 3”. E assim foi o dia em que soprei 39 velinhas. O pior é que não me sinto com essa idade! Ou seria, o melhor é que não me sinto com essa idade? O importante é que cheguei até aqui e pretendo ir muito mais longe. Pra quem veio ao mundo por descuido e quase morreu nos dois primeiros anos de vida, chegar aos 39 anos é uma dádiva de Deus. Então agradeço sempre essa dádiva e vou seguindo em frente, correndo atrás de meus sonhos e procurando ser feliz…

Amanhecer do dia 04 de abril.

Amanhecer do dia 04 de abril.

Indo pra cachoeira.

Indo pra cachoeira.

A pequena e bela cachoeira.

A pequena e bela cachoeira.

Uniforme

Essa semana comecei a usar uniforme no trabalho. Eu que não gosto de roupa social e nem sapato tinha, tive que me adequar e agora ando de social. O pessoal estava acostumado a sempre me ver de jeans, tênis, agasalho e camiseta,  estranhou quando me viram de social. Alguns fizeram piadinhas dizendo que pareço cobrador de ônibus ou porteiro de edificio. Mas a maioria elogiu, principalmente a mulherada. Recebi altos elogios da ala feminina e até pedidos para dar uma “voltinha”.

Estou me acostumando com a nova forma de vestir, mas no fundo preferia jeans, camiseta e tênis. Mas como o chefe mandou usar uniforme, não teve jeito e nem adiantou reclamar.

Uniforme.

Uniforme.

AI, AI…

Mais uma segunda-feira, com bastante calor e muito trabalho. Mas tudo bem, o final de semana foi legal e deu pra descansar bem.

Ontem, domingo, dormi até tarde, depois almocei um sanduiche gigante em casa, vi um filminho e fui andar de bike. Foram 25 km de ida e volta até o Parque São Lourenço, sempre pela ciclovia. Fiquei impressionado com a quantidade de pessoas que vi caminhando ou pedalando pela ciclovia e também com a quantindade de pessoas nos bares, parques, praças e gramados pelos quais passei pelo caminho. Acho que o curitibano estava cansado de vários finais de semana com frio e chuva que no primeiro domigo de calor (apesar de ficar nublado a tarde) o pessoal aproveitou para bater perna.

Essa foto recebi hoje. Nela estou eu e o Pierin Junior esperando pra tomar banho quente no banheiro feminino, durante a peregrinação pelo Caminho de Peabiru. (Canjarana, 11/10/2008)

Essa foto recebi hoje. Nela estou com o Pierin Junior, esperando pra tomar banho quente no banheiro feminino, durante a peregrinação pelo Caminho de Peabiru. (Canjarana, 11/10/2008)

DIA DE SEMINÁRIO

 

Pessoal do administrativo do Medianeira, durante seminário interno realizado no primeiro semestre de 2008.

Pessoal do administrativo do Medianeira, durante seminário interno realizado no primeiro semestre de 2008.

Hoje tem seminário interno para todos que trabalham aqui no colégio. A tarde meu grupo tem uma apresentação sobre os eixos temáticos da pedagogia inaciana. É coisa do outro mundo, daquelas coisas que se aprende hoje e amanhã já se esqueceu. Mas como temos que apresentar sobre isso, vamos fazer o melhor (tentar ao menos). Vai ter até videozinho gravado com alguns professores e funcionários, com direito a makin off e erros de gravação. No fundo isso tudo é uma tática para prender a atenção do pessoal de uma forma que eles não percebam que nossa apresentação do texto está horrível.

Mais um post…

Esperando o trem na estação de Sapucaia do Sul/RS. (julho 2008)

Estação de trem de Sapucaia do Sul/RS. (julho 2008)

Após o primeiro post, eis que fiquei quase um mês sem escrever aqui no Blog. A culpa é das últimas semanas, com muita coisa pra fazer no trabalho, fim de faculdade, fim definitivo do namoro, projeto de final de curso. Mas tudo bem, aos poucos as coisas vão engrenando e voltando ao nornal, então poderei escrever mais vezes aqui neste espaço.

De novidades foi que terminei o curso de história, agora estou fazendo estágio lá no Medianeira e ao mesmo tempo comecei a fazer pós graduação na Facinter. Na Espirita entreguei meu projeto de final de curso, que foi sobre o Caminho de Peabiru. Na minha modesta opinião o projeto ficou legal e caso resolva fazer um mestrado no futuro, minha idéia é desenvolver melhor esse projeto sobre o Caminho de Peabiru. E por falar nisso, semana que vem tem a peregrinação anual pelo Caminho de Peabiru. Já me inscrevi e serão 60 km de caminhada, saindo de Luiziania e indo até Farol, pequenas cidades próximas a Campo Mourão. Em outra oportunidade contarei como foi a peregrinação.

Hoje estou em Campo Mourão, cheguei de madrugada vindo de carona com o Wagão, meu irmão. Dormi a manhã toda e a tarde fiquei lendo um livro sobre a descoberta do Polo Norte. Após já ter lido quase dez livros sobre a descoberta do Polo Sul, agora mudei literalmente de direção e estou aprendendo sobre a conquista do Polo Norte. Ambas as consquistas aconteceram no inicio do século passado e são cheias de aventuras, sofrimento, alegrias e tragédias. Quem gosta de história e de aventura, viagens e etc, vale a pena ler sobre o tema “descobrimentos polares”.

Outra novidade é que voltei a correr com regularidade e até o final do mês pretendo voltar a participar de corridas de rua. Estou sentindo falta de participar das corridas e dos amigos que conheci durante o tempo em que corria regularmente. Também voltei a andar de bike, semana passada pedalei dois dias, em média 16 km por dia. Aos poucos eu e a bike vamos desenferrujando e pedalaremos distâncias maiores.

Por hoje é só pessoal….

Bye!!